O agravamento do IMI proposto pelo governo vai fazer com que 1,1 milhões de casas passem a pagar mais imposto a partir de 2017.
Este facto deriva da introdução de um mecanismo de progressividade na tributação directa do património imobiliário, tendo por referência o património imobiliário global detido.
Assim, haverá uma tributação adicional para todos os proprietários que tenham mais que um imóvel, seja o mesmo para férias, aluguer ou mesmo nos casos em que estejam desocupados.
Esta medida será um pouco atenuada, no entanto, pela descida das taxas máximas de IMI, que passaram a ser de 0,45% (anteriormente eram de 0,5%).
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